Durante as décadas de 1960 e 1970, os Rolling Stones ficaram conhecidos como as figuras mais proeminentes e controversas da Grã-Bretanha: eram admirados pela verve, a criatividade e o estilo de vida libertino, e rechaçados pelos mesmos motivos. Ninguém esperava que chegassem aos trinta anos de idade, muito menos aos sessenta anos de carreira, comemorados em 2022 com um documentário da BBC de quatro episódios e uma nova turnê pela Europa. Da formação original, só restaram Jagger e Richards, assim como o novato Ron Wood, que chegou à banda em 1975.
Nesta edição atualizada em comemoração aos sessenta anos da banda, Christopher Sandford narra o drama humano que norteou a história do grupo e o que os Stones têm feito para se manter relevantes. O autor entrevistou nos últimos anos as pessoas mais próximas dos biografados — familiares (incluindo os pais de Mick), fãs e contemporâneos — e verificou até mesmo a ficha deles no FBI. The Rolling Stones analisa como a mistura de talento, oportunismo, sorte, autodestruição, drogas, sexo e outros excessos fez dos Stones quem eles são.
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Nesta edição atualizada em comemoração aos sessenta anos da banda, Christopher Sandford narra o drama humano que norteou a história do grupo e o que os Stones têm feito para se manter relevantes. O autor entrevistou nos últimos anos as pessoas mais próximas dos biografados — familiares (incluindo os pais de Mick), fãs e contemporâneos — e verificou até mesmo a ficha deles no FBI. The Rolling Stones analisa como a mistura de talento, oportunismo, sorte, autodestruição, drogas, sexo e outros excessos fez dos Stones quem eles são.
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Nesta edição atualizada em comemoração aos sessenta anos da banda, Christopher Sandford narra o drama humano que norteou a história do grupo e o que os Stones têm feito para se manter relevantes. O autor entrevistou nos últimos anos as pessoas mais próximas dos biografados — familiares (incluindo os pais de Mick), fãs e contemporâneos — e verificou até mesmo a ficha deles no FBI. The Rolling Stones analisa como a mistura de talento, oportunismo, sorte, autodestruição, drogas, sexo e outros excessos fez dos Stones quem eles são.
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